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segunda-feira, 14 de março de 2011

Estamos na contramão?

Agência Senado: A Polícia Rodoviária Federal anunciou que o número de mortes registrado no feriado de carnaval deste ano foi superior em 47,9% ao computado no mesmo período do ano passado. Já o Fórum Econômico Mundial divulgou que o Brasil perdeu sete posições, com relação a 2009, e caiu para o 52º lugar na classificação geral do ranking de competitividade no turismo. 


"Apesar de todas as nossas condições para sermos um País de grande atração de turistas no mundo, o Brasil figurou muito mal na fita, como se diz. As razões apontadas foram várias, desde as questões de segurança, que são uma preocupação permanente do povo brasileiro – para as quais, aliás, não houve, nesses dois meses de Governo, nenhuma providência digna de nota por parte da Presidente Dilma –, até as questões ligadas a infraestrutura, falta de mão de obra qualificada, falta de investimentos. A indústria de turismo ainda é um maná muito pouco aproveitado no Brasil." Senador Aloysio Nunes

"Vamos fazer, de coração aberto, um exame daquilo que é preciso realizar para que o nosso País melhore, para que possamos utilizar melhor o dinheiro do contribuinte, para que possamos ter um desenvolvimento efetivamente sustentável e não os vôos de galinha que de vez em quando nos entusiasmam. Oh, 7%! O “pibão”! E depois cai tudo de novo, a 3%, 4%, em razão de vários problemas, inclusive, segundo opinião unânime dos apaixonados, de quem observa a nossa economia, por carências gritantes na nossa infraestrutura." Senador Aloysio Nunes


Meu comentário - Uma vez ouvi um analista citar uma comparação muito oportuna à respeito do crescimento econômico e o desenvolvimento do país. Segundo esse analista, se não investirmos e melhorarmos nossa infra-estrutura (transporte, energia, etc...) o Brasil se portará como um pé que cresce em um sapato apertado, ou seja, crescemos até um ponto em que não vamos mais ter condições de expandir, por não estarmos preparados para isso, não iremos comprotar e suprir as necessidades do mercado. Para isso, não basta elevarmos nosso PIB, se não "trocamos o sapato", se não investirmos em infra-estrutura não ampliaremos o nosso desenvolvimento e correremos o risco de ficarmos para trás, no atraso de um mundo cada vez mais ágil e globalizado.  

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