Páginas

quinta-feira, 31 de março de 2011

História da Democracia






Capa histórica do Jornal O Estado de São Paulo, do dia 05 de Outubro de 1988 anunciando o lançamento oficial da Nova Carta Magna Brasileira, a Constituição Cidadã como ficou conhecida e que está em vigor até hoje. 









Fonte: Estadão

Conivência, é passado!

FOLHA: Brasil vota a favor de investigação de direitos humanos no Irã

Jornal Nacional: A política externa brasileira deu um sinal claro de mudança nesta quinta-feira (24). O Brasil apoiou uma resolução das Nações Unidas sobre um dos maiores motivos de críticas ao governo do polêmico Mahmoud Ahmadinejad.

VEJA, Reinaldo Azevedo: O voto do Brasil no Conselho de Direitos Humanos da ONU significa que o atual governo, nesse particular, se alinhou com aqueles que criticavam o anterior.

Jornal Nacional: O voto do Brasil marca uma mudança na postura que o país vinha adotando até agora. Nos últimos dez anos, o Brasil se absteve ou votou contra resoluções que condenavam o Irã.

A secretária de Direitos Humanos, Maria do Rosário, considerou a decisão do Conselho um avanço. “Significa que a comunidade internacional estará atenta às violações de direitos humanos no Irã. Seja em relação às mulheres, a situação da infância, a liberdade de um modo em geral, que todos os países que participam do sistema internacional de direitos humanos prestam contas”, declarou.

VEJA, Reinado Azevedo: Como tantas vezes se disse aqui, se o país pretende, um dia, ter um vaga permanente no Conselho de Segurança da ONU, o caminho é esse. E não porque coincida com a vontade dos Estados Unidos. Isso é besteira! Mas porque demonstra a adesão a valores que efetivamente fazem um mundo mais digno e evidenciam que o país é um juiz ponderado.

Votação no Conselho de Direitos Humanos da ONU
Fonte: G1, VEJA, FOLHA, UOL R7

quarta-feira, 30 de março de 2011

Frase



“É verdade que vice não manda nada, e, quando a causa é boa, pede. E pede com empenho.” José Alencar, ex-Vice-Presidente do Brasil, se refere ao papel do vice, com o seu bom humor conhecido, em (30/03/2009).

Frase


"Qual a alternativa? Vocês precisam de eletricidade e querem preservar a floresta. E 20% do oxigênio mundial vem de vocês. Não é fácil, mas vocês têm que pensar sobre essas coisas, sobre o futuro de seus filhos e netos. É preciso pensar na população indígena, nos animais, nas espécies de plantas que podem ter a cura para doenças." Bill Clinton sobre o Brasil, em Manaus, AM - 26/03/2011

Fonte: O Globo

terça-feira, 29 de março de 2011

Blog parceiro

Trago aqui uma pequena homenagem ao amigo e professor Marcelo Leal de Física que contribui com a instrução e formação de jovens na matéria de Física. Além das aulas, dos plantões, ele contribui e interage com seus alunos também, através do seu blog: "Física na Teia".

A Política, a Ética e a Cidadania modelam a sociedade, e são as Ciências, dentre elas a Física, que garantem o desenvolvimento tecnológico e científico, que marcam o progresso da humanidade. 

Ciúmes, Egocentrismo e Vaidade

FOLHA:
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva reclamou das comparações entre seu governo e o da presidente Dilma Rousseff. Em tom de desabafo, ele acusou "adversários" de ressaltar diferenças de estilo na nova gestão com o intuito de atingi-lo.

Um amigo do ex-presidente disse à Folha que ele está irritado com o que considera elogios excessivos a Dilma na imprensa. O petista considera que o tratamento amistoso tem como objetivo depreciar a herança de sua gestão.

Comentário de Reinaldo Azevedo:

O Apedeuta (Lula) estaria reclamando especialmente do excesso de elogios da imprensa à sua sucessora.

O marketing de Dilma tem sido eficiente — e a imprensa tem embarcado gostosamente — em evidenciar que há diferenças significativas entre os dois governos e os dois estilos.

No caso da regulamentação da mídia - coisa de gente autoritária, que não entende o que é democracia... Confronto pra quê? Pra nada! Dilma jogou água fria na fervura. O antiamericanismo estúpido da política externa dá sinais de estar sob controle.

Considera-se que ela levou compostura ao cargo — o que, em certo sentido, não deixa de ser verdade. Ocorre que até um animador de circo  faria o mesmo, tal a falta de limites do antecessor. Dilma é uma espécie de descanso, de volta da política a seu leito normal.

A Dilma durona do corte de R$ 50 bilhões do Orçamento é nada menos do que a Dilma possível depois da lambança que a beneficiou, certo? As contas só chegaram perto do descalabro porque foram anteriormente manipuladas pelo furor eleitoral. Cortou por necessidade, não por boniteza.

Um governo que corta R$ 50 bilhões do Orçamento e enfia mais R$ 55 bilhões no BNDES está é sem rumo. A presidente também foi considerada uma espécie de vítima dos tais “restos a pagar” herdados do seu antecessor, como se isso não fizesse parte de uma obra conjunta, executada a muitas mãos, sobretudo a quatro.

Os atrasos e descumprimentos das promessas do PAC foram tratados como uma espécie, assim, de herançazinha maldita — como se Dilma não tivesse sido a coordenadora do programa. Ate os problemas óbvios na distribuição de energia, área que, mais do que qualquer outra, estava afeita à então ministra surgem como um passivo deixado pelo Apedeuta. O mesmo se diga dos aeroportos.

O auge da contrariedade foi a ausência no almoço oferecido pela presidente a Barack Obama, o convite aos “ex-presidentes” faria dele mais um.

Lula está infeliz porque precisa do elogio e do reconhecimento permanentes;  está infeliz porque, já se observou aqui, ele realmente acredita ser aquela personagem da mitologia; está infeliz porque, intimamente, tomará como usurpador qualquer um que sente naquela cadeira, por mais que a pessoa lhe prestasse reverência. 

Fonte: FOLHA, VEJA

segunda-feira, 28 de março de 2011

Lei Ficha Limpa na gaveta

A decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que veda a aplicação da Lei da Ficha Limpa às eleições de 2010 causou expectativa em todo o país. Isso porque políticos com candidaturas barradas pela lei poderão, agora, pleitear vaga nos legislativos federal e estaduais. É o caso, no Senado, de Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), Jader Barbalho (PMDB-PA), João Capiberibe (PSB-AP) e Marcelo Miranda (PMDB-TO), que obtiveram votos para serem eleitos em seus estados, mas acabaram considerados inelegíveis por decisões da Justiça Eleitoral.

A definição das novas composições das casas legislativas, no entanto, não deverá ser simples. Os numerosos casos - só no STF há mais de 30 recursos à espera - têm características distintas e, por isso, podem ter decisões diferentes. O quadro final só deverá ser conhecido com a análise de cada caso pelo Supremo ou pela justiça eleitoral.

Comentário
Não tenho o conhecimento necessário para avaliar a constitucionalidade da lei Ficha Limpa, mas o triste, não é saber que ela vai para a gaveta, é saber que nós estávamos tentando através da Lei, corrigir os erros que milhares de cidadãos tiveram ao votar em políticos fichas suja.

Não é a Justiça ou a lei Ficha Limpa que devem determinar os políticos aptos para se tornarem representantes do povo; quem deve fazer isso é o próprio povo, através da busca por informações, da conscientização e sua capacidade de votar e escolher bons candidatos.

Antes de barrarmos os fichas sujas, deveríamos barrar seus eleitores que por livre e espontânea vontade votaram nesses candidatos, talvez por falta de consciência política ou por plena conivência.

domingo, 27 de março de 2011

Procuram-se Jovens para a Política

Congresso em Foco aponta que com o passar dos anos a nova geração de políticos que já se formou nas últimas eleições é na sua grande maioria, composta por filhos e herdeiros de outros políticos que outrora tiveram ou ainda tem papel de destaque e influência no cenário político.

Diz o Congresso em Foco: Falta de interesse do brasileiro em geral pela política estimula eleição de parentes de políticos e inibe o aparecimento de novas referências, segundo analistas

O desinteresse do brasileiro em geral pela política é o principal motivo da escassez de novas lideranças no Congresso e o predomínio de herdeiros políticos entre os parlamentares mais jovens.

"As pessoas não se interessam por política no Brasil, é uma sociedade com baixa taxa de participação." José Luciano Dias, cientista político.

"Há um déficit de formação de quadros para exercício de liderança política num futuro próximo. Se só as famílias estão fornecendo quadros para ocupação de cargo político, significa que a sociedade está pouco organizada e preocupada com essa formação de novos quadros”, diz Antônio Augusto.

Movimentos Estudantis que não se calaram,
e atuaram contra a ditadura militar e o golpe de 64
 “Em vez de mobilizar a sociedade, determinadas denúncias imobilizam, dão sensação de impunidade. Isso não educa, não conscientiza, não chama a atenção para os avanços, não orienta no sentido de levar a mudanças culturais, comportamentais. Com isso, as pessoas são desaconselhadas a concorrer. Fica um terreno muito fértil para a continuidade” Antônio Augusto, cientista político.

“O movimento estudantil no Brasil era de alto conteúdo ideológico. Mas acabou. Hoje é uma geléia clientelista. O conteúdo ideológico morreu porque as esquerdas revolucionárias morreram e o governo Lula aderiu e deixou de ser de esquerda”, critica José Luciano Dias.

“É preciso trabalhar com o dedo no pulso do eleitor. A política tem de surtir efeito na vida da pessoa. Senão, é tudo balela. É legítima a tradição política de algumas famílias. Alguns grupos continuam no poder porque a sociedade entende que eles atuam bem. Mas nós precisamos convencer o agente social a entrar para a vida pública” Deputado Luiz Fernando Machado, 33 anos.

Como jovem, tento através do blog O JOVEM CIDADÃO, fazer a minha parte ao alertar para os jovens à necessidade da sua motivação e da sua participação na política, não como candidatos à cada quatro anos, mas como cidadãos todos os dias.

Fonte: Congresso em Foco  

Frase


"O Brasil ingressou no cenário mundial como importante potência financeira e econômica. Vocês não chegaram neste ponto simplesmente por acaso ou por sorte. O sucesso de vocês chegou graças ao trabalho árduo e à perseverança do povo brasileiro, ao espírito empreendedor de muitos nesta sala e à visão de líderes como os presidentes Cardoso e Lula." Obama, em 19/03/2011 Fórum Econômico

Vera Magalhães e As Escolhas de Dilma

Dilma revoga o "nunca antes" Editorial de 22/03/2011 do Jornal FOLHA DE SÃO PAULO, escrito por Vera Magalhães

Certas imagens, como se sabe, carregam mais símbolos que muitas palavras. A que reuniu, no último sábado, Dilma Rousseff, Barack Obama e três ex-presidentes brasileiros poderá ser lembrada no futuro como o ponto final da era do "nunca antes neste país".

Não por acaso, o grande ausente da fotografia foi justamente Luiz Inácio Lula da Silva, que cunhou a expressão e fez dela a síntese de seus oito anos de mandato.

Ao convidar seus antecessores para a recepção à família Obama no Itamaraty, Dilma mostra que pretende pautar o início de seu governo por uma dose maior de institucionalidade e menor de pirotecnia.

Depois de uma transição bastante cordial, Lula tratou de, nos primeiros dias no Planalto, consagrar outro jargão-fetiche: "herança maldita", de autoria de José Dirceu.

Sob esse signo transcorreram as relações governo-oposição nos últimos oito anos, o que contribuiu para que PSDB e PT se tornassem o cão e o gato da política nacional.

No lugar da busca de pontos programáticos comuns, preferiu-se uma disputa para ver quem "comandaria o atraso", para usar a definição dada por Fernando Henrique Cardoso a alianças que os dois partidos fizeram com o fisiologismo em nome da governabilidade.

Com gestos como o convite para o almoço com Obama, Dilma demonstra reconhecer conquistas econômicas, políticas e sociais que começaram com a redemocratização e desaguaram no sucesso do governo Lula e em sua eleição.

A ausência de Lula só deixa o contraste de estilos mais evidente.

Seja qual for a explicação para ele ter recusado o convite de Dilma -não querer "ofuscá-la" ou birra pelo fato de o norte-americano não ter vindo ao Brasil em seu governo -, fica mais nítida a diferença entre seu personalismo e a opção de Dilma por certo pragmatismo discreto.

Pelo que mostra o Datafolha, o eleitor percebeu a inflexão e está disposto a conviver com uma dose menor de marketing presidencial.
 
Fonte: Conteúdo Livre

sábado, 26 de março de 2011

Editorial

Por Heitor Peixoto

Antes de uma reforma política de fato, é preciso iniciar uma reforma dos políticos. E impressiona como mesmo na tentativa de se “consertar” finalmente a política nacional, os principais atores do processo (principais, porque não devem ser os únicos), de saída, já pensem em criar rotas de fuga, ou de escapadelas.

A janela que se pretende implantar para o troca-troca partidário sem consequências legais (leia-se perda de mandatos) por si só atenta contra a moralidade do todo. É uma reforma que já começaria viciada pela lógica dos espertalhões.

Paralelamente, a criação de um partido como mero trampolim para a já arquitetada fusão com outro (isenta de danos) é outro soco na boca do estômago da decência. Enfim, não dá para se ser meio ético ou meio justo.
E antes de uma reforma dos políticos, urge uma reforma do próprio povo. A política, e principalmente a escolha dos políticos, precisam deixar de ser um assunto alienígena ao grosso da população.

Platão: "quando todo o Estado está doente, não deveríamos procurar o serviço e a orientação do mais sábio e do melhor?”.

Tomo a liberdade de responder: sim, e isso passa pela educação, mas uma educação humanista, que desencadeasse uma profunda transformação cultural; que extirpasse de cada um de nós, brasileiros, duas coisas: a máxima de se querer levar vantagem em QUALQUER situação, e o desgraçado entendimento de que isso é bom.

A alta corrupção que se vê lá na ponta não é mais do que a evolução dessa velhacaria que começa em cada um de nós.

Leia a íntegra do artigo de Heitor Peixoto

sexta-feira, 25 de março de 2011

Gastança


Infográfico do Blog da Miriam Leitão - O Globo

Em meio às dificuldades do governo da presidente Dilma Rousseff em passar a faca nas despesas de custeio, Brasília é hoje vitrine de um fenômeno de gastança descontrolada: as dezenas de imóveis alugados fora da Esplanada dos Ministérios para acomodar o inchaço da máquina administrativa. Levantamento do Estado mostra que prédios e salas, só do primeiro escalão do Poder Executivo, pagam pelo menos R$ 9 milhões mensais de aluguel. A chamada "Esplanada oculta" custa, no mínimo, R$ 100 milhões por ano, dinheiro suficiente para construir cerca de 2.700 casas do programa Minha Casa, Minha Vida.

O inchaço ministerial começou no primeiro mandato do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2003. Ele recebeu 26 ministérios do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), mas entregou 37 à presidente Dilma - que pretende criar mais dois: o da Micro e Pequena Empresa e o da Infraestrutura Aeronáutica.

Fonte: O Estado de São Paulo

quinta-feira, 24 de março de 2011

História da Democracia






Capa do Jornal O Estado de São Paulo de 14 de Dezembro de 1968 - quando foi anunciado o AI-5 durante o Governo Costa e Silva, já durante o período de ditadura militar no Brasil. Foi à partir desse momento, oficialmente, que a democracia e a liberdade foram tiradas do povo brasileiro, através da sua principal fonte de representação, o Congresso Nacional que teve suas portas fechadas e seus Deputados e Senadores afastados ou cassados. Neste dia, a democracia foi tirada de todos nós, e que só foi resgatada quase duas décadas depois. 

Especial Reforma Política: Comissões

Divulgo aqui duas imagens, das Comissões para a Reforma Política instaladas no Senado Federal e na Câmara dos Deputados respectivamente.

















Fonte: Agência Senado, Portal da Câmara

quarta-feira, 23 de março de 2011

E o caso Erenice Guerra?

Caso Erenice Guerra, aquela assessora de Dilma que se tornou Ministra Chefe da Casa Civil, onde está? Como ficou aquele caso?

FOLHA:
A Comissão de Ética Pública da Presidência da República decidiu aplicar censura ética à ex-ministra Erenice Guerra nas acusações de tráfico de influência.

A medida não a impede de assumir um cargo público, mas funciona como um aspecto negativo em seu currículo de servidora pública.

Ao rebater a afirmação de que a medida não traz uma condenação ou impedimento prático para a ex-ministra, Coutinho que é o relator do caso, afirma que, com a publicidade da medida, e pelo fato de ser a segunda censura, "cada um que tome suas próprias conclusões". 

Comentário:
Erenice Guerra contratou parentes, tirou proveito do cargo que ocupou, beneficiou seu filho em negócios sujos, e sequer foi punida com medidas práticas e efetivas.

No Brasil, onde o povo só cobra durante a eleição, as pizzas e a impunidade desmoralizam a classe política, quando o que está errado na verdade, não são os políticos, mas os cidadãos e a nossa Justiça.


Fonte: FOLHA

terça-feira, 22 de março de 2011

Estamos na contramão? (2)


Trechos do Senador Álvaro Dias, questionando a situação da Infraetsrutura no nosso país.

Caos nos Aeroportos

"Os problemas são agudos, são de profundidade e comprometem a plataforma de desenvolvimento sustentável da nossa economia. Sabemos que o investimento em infraestrutura é condição necessária tanto ao crescimento econômico como para ganhos sustentáveis de competitividade."

"O cenário é preocupante sob diversos ângulos: estradas esburacadas, portos e aeroportos saturados, as malhas ferroviária e hidroviária incapazes de ligar o território de ponta a ponta, sem falar da energia e serviços de comunicações, entre outros."

"O Brasil ocupa a incômoda a 123ª posição no ranking internacional de qualidade portuária, que reúne 134 nações. A qualidade da nossa infraestrutura portuária nos coloca em posição inferior à Nigéria e Bangladesh."

"Um estudo do Ipea avalia que seriam necessários R$42 bilhões para atender 265 obras importantes nesse setor. Os investimentos previstos nos PACs 1 e 2 foram de R$15 bilhões. Aliás, é bom sempre frisar: o PAC é uma sigla para o marketing oficial."

"O Governo tem o dever de estabelecer prioridades para a aplicação desse recursos, independentemente de estar o PAC sendo alvo das atenções nacionais em razão do discurso oficial e da propaganda."
 
Fila de caminhões no Porto de Paranaguá

"De quase, 5,6 bilhões colocados à disposição da Infraero, apenas 134 milhões foram efetivamente aplicados na melhoria ou ampliação dos aeroportos, ou seja, apenas 2,4% do investimento previsto. Esse dado revela que nós estamos atrasados. E por que estamos atrasados? A execução orçamentária é pífia. Mesmo quando os recursos são disponibilizados, as ações administrativas não são eficientes, e isso, evidentemente, acende o sinal de alerta."
 
"E pela incapacidade atual de investir do Estado brasileiro, não há como não se valer da iniciativa privada para que o País possa chegar não apenas à Copa do Mundo ou a 2016, mas possa chegar a um estágio que possibilite o crescimento econômico, já que esse apagão permanente, ou esse apagão como rotina compromete os anseios de desenvolvimento econômico do nosso País."
 
Fonte: Agência Senado, Secretaria Taquigráfica, G1, O Globo, FOLHA

Dia Mundial da Água

Nessa data que comemora e homenageia os recursos hídricos, divulgo trechos do artigo da Senadora Marisa Serrano, para o site Congresso em Foco, tratando sobre a água, o saneamento básico e a sua infra-estrutura no Brasil.
Senadora Marisa Serrano
Twitter: @Marisa_Serrano

"Metade da população mundial vive nas cidades. Até 2050, esse percentual deve chegar a 69%. A ONU sugere, este ano, que o debate ambiental concentre-se no impacto da urbanização sobre os recursos hídricos como forma de marcar as comemorações do Dia Mundial da Água.

Aqui no Brasil, anualmente, diversos municípios vivenciam verdadeiras catástrofes pós-chuvas: deslizamentos de encostas, enchentes e muita destruição. Mortes, pessoas desabrigadas e proliferação de doenças são constantes nos noticiários. Em muitos casos, tragédias provocadas pela ocupação desordenada do solo nas cidades e nas metrópoles. São áreas sem a adequada infraestrutura de fornecimento de água ou de saneamento básico.

A qualidade da água consumida pela maioria da população brasileira é ruim ou péssima nas bacias do Paraná, do São Francisco, do Atlântico Leste, Sul e Sudeste, segundo a Agência Nacional de Águas.

Sabemos que cada brasileiro gera 120 litros de esgoto por dia. Desse total, só a metade é coletada e apenas um quinto é tratado. Além do esgoto doméstico, há resíduos de mineração, indústria e agricultura sendo despejados nos rios brasileiros, transformando-os em verdadeiros esgotos a céu aberto. Sem citar a contaminação de aquíferos subterrâneos, muitas vezes provocada pela instalação de lixões sem planejamento.

As doenças geradas pelas condições insalubres comprometem a infância de maneira irreversível, criando uma geração de brasileiros que não conseguem romper com a condição da exclusão. Com isso, o Brasil vem mantendo o círculo vicioso das desigualdades, com baixos níveis de desenvolvimento humano e sustentável.

Outra questão que precisa ser levada a sério é o desperdício. O Brasil detém 12% das reservas mundiais de água e cuida muito mal desse recurso: 40% da água tratada se perde no caminho da captação até a torneira doméstica, seja por deficiência na manutenção da rede, seja por gestão de baixa qualidade nas empresas de abastecimento, seja porque há furto.

Nossa ilusória abundância promove até certo descaso no consumo. Usar água para lavar calçada, carro, deixar a torneira aberta ao escovar os dentes, são exemplos triviais de como a população ainda precisa ser conscientizada sobre o uso racional deste bem.

No Brasil, temos tratado a água de maneira desleixada, sem nos darmos conta do risco de ocorrer sério desabastecimento nos grandes centros urbanos.

É hora de agir e cobrar providência de um governo federal que tão pouco fez pela água nos últimos oito anos."

Leia a íntegra do artigo

Frase




"A Republica resistirá a todas as tempestades que contra ela se desencadeiem, por mais fortes e violentas que sejam." Prudente de Moraes, o 1º Presidente civil do Brasil, em seu discurso de posse em 15/11/1894. 

Igualdade com Educação, Saúde e Trabalho

Editorial - Folha de São Paulo
Redução da pobreza pode ocorrer só em estatística

Prioridade da presidente Dilma, a eliminação da pobreza extrema pode ocorrer só estatisticamente se os beneficiários dos programas sociais não tiverem acesso a trabalho, educação, saúde e previdência social.

A avaliação é de Evilásio Salvador, professor do programa de pós-graduação em política social da Universidade de Brasília. Salvador defende a tese de que o sistema tributário faz com que os pobres paguem mais pelos programas sociais direcionados a eles próprios, o que limita seus efeitos na diminuição da desigualdade. Ao assumir, Dilma anunciou a criação de plano de erradicação da pobreza, mas a meta e a abrangência ainda não foram definidas. 

O Senado reage

É usual das Sessões do Senado, as votações de Medidas Provisórias editadas pelo Governo Federal e enviadas ao Congresso. Contudo, nos últimos anos, essas MP´s vem emperrando o funcionamento do Legislativo e vem cada vez com mais frequência trancando a pauta de votações tanto na Câmara quanto no Senado.

Ou seja, o Executivo impõe uma agenda de projetos a serem votados pelo Legislativo, e os parlamentares não tem outra opção, ou priorizam as MP´s e votam, ou não conseguem votar nenhuma outra matéria de interesse nacional.

Apesar de constitucional, essas MP´s vem alienando cada vez mais o Congresso, e submetendo seu trabalho à chancela do Palácio do Planalto. Batsa lembrar, que segundo à Teoria da Divisão dos Pderes criada por Montesquieu, os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário são autônomos e independentes entre si.

Enfim, apesar de todo o cabresto que vem sendo colocado no Congresso, o Senado enfim reagiu, e começou a votar contra essas MP´s á fim de pressionar o Governo para que este por sua vez, envie menos Medidas Provisórias, e respeite de uma ve zpor todas, a autonomia do Congresso e a sua necessidade de debater e votar outros projetos de interesse nacional.

Portal Congresso em Foco: Mais uma vitória do levante de senadores contra os alegados excessos na edição de medidas provisórias pelo Executivo. Depois do arquivamento da MP que punia a violação de dados sigilosos, na última terça-feira (15), desta vez o Plenário do Senado, em novo acordo de líderes, deixou de apreciar a Medida Provisória 508/2010, que abre crédito extraordinário de R$ 968,1 milhões ao Ministério da Educação.

Senadores da base governista e da oposição se revezaram em plenário nos protestos contra os métodos de edição de medidas provisórias.

“É um acordo inócuo, senhor presidente, em que a oposição não fica bem, porque esse dinheiro já foi gasto. Se essa medida provisória cair hoje, como tudo indica vai cair, o que vai adiantar?”, questionou Itamar, mais uma vez reclamando de que as comissões especiais designadas para apreciar as MPs antes do plenário, como reza a Constituição e o próprio regimento do Congresso, não cumprem seu papel. “É meritória a aplicação da medida provisória? Sim. Mas veja vossa excelência mais uma vez: ela ficou parada na Câmara 101 dias. Cento e um dias!”

segunda-feira, 21 de março de 2011

Frase




"Precisamos de jovens inteligentes e energéticos que vão consertar os problemas do mundo. Vocês estão mais do que prontos, mais do que preparados. Estou muito feliz e muito empolgada com a perspectiva de tudo que vocês mostrarão ao mundo no futuro." Michelle Obama em Visita ao Brasil, 19/03/2011

Fonte: Embaixada dos EUA no Brasil, Foto: Elza Fiúza, Abr

Frase



"What we are doing is necessary, it is legal, and it is right." - tradução: O que nós estamos fazendo é necessário, é legal e é certo. - Fala do Primeiro Ministro do Reino Unido, David Cameron, justificando as intervenções que serão feitas contra o ditado da Líbia, Muammar Kadafi.



Fonte: Reuters

Especial Reforma Política - Dicionário

Para aqueles que pretendem acompanhar as discussões, sessões e debates sobre a Reforma Política na Câmara e no Senado, é necessário esclarecer alguns verbetes e termos comuns relacionados ao tema.

Eleição majoritária - Forma de votação na qual o vencedor é o candidato que obtém a maioria dos votos. É por esse sistema que se elege, no Brasil, o presidente da República, governadores, prefeitos e senadores.

Eleição proporcional - Forma de votação na qual a representação política é distribuída de acordo com o número de votos obtidos pelos partidos políticos ou pelas coligações. Esse tipo de voto é utilizado no Brasil para a eleição de vereadores, deputados estaduais, federais e distritais.

Quociente eleitoral - Define o número mínimo de votos que os partidos precisam atingir para ter direito a uma vagaem disputa nas eleições proporcionais, nas quais são escolhidos vereadores, deputados estaduais, federais e distritais.

Lista fechada - Variante do sistema de eleição proporcional no qual o eleitor vota somente no partido e este é que decide a ordem de cada um de seus candidatos na lista de classificação.

Lista aberta - É uma variante do sistema de eleição proporcional no qual as vagas conquistadas pelo partido ou coligação partidária são ocupadas por seus candidatos mais votados, até o número de cadeiras destinadas à agremiação.

Fundo Partidário - É um fundo especial de assistência aos partidos políticos, constituído pela arrecadação das multas eleitorais, por recursos financeiros legais, doações espontâneas privadas e dotações orçamentárias públicas.

Voto distrital - Forma de votação feita a partir da divisão do território (país, estado ou município) em circunscrições menores, os distritos. Cada distrito elege um representante.

Voto distrital misto - É uma combinação do voto proporcional e do voto majoritário. Os eleitores têm dois votos: um para candidato no distrito e outro para as legendas (partidos).

domingo, 20 de março de 2011

Especial: Frases

"Esta é a minha primeira visita à América do Sul, e o Brasil é a minha primeira parada. Isso não é coincidência. A amizade entre os povos dos Estados Unidos e do Brasil estende-se por quase dois séculos. Nossos empreendedores e empresários inovam juntos. Nossos cientistas e pesquisadores são pioneiros em novas vacinas. Nossos estudantes e professores exploram novos horizontes. E, todos os dias, estamos trabalhando para tornar nossas sociedades mais inclusivas e mais justas."

"Vocês são a prova de que a democracia é a maior parceira do progresso humano. A democracia dá a esperança de que todos serão tratados com respeito."

"O Brasil se colocou na dianteira como uma potência econômica e financeira. Vocês não chegaram aqui simplesmente por uma questão de sorte ou acaso. O sucesso ocorreu por conta de um trabalho árduo e da perseverança do povo brasileiro. O espírito empreendedor de muitas das pessoas aqui nesta sala, a visão de líderes como o presidente Cardoso (Fernando Henrique) e presidente Lula."

"Acreditamos que a democracia pode ser lenta, mas ela vai sendo aperfeiçoada com o tempo. Também sabemos que todo ser humano quer ser livre, quer ser ouvido, quer viver sem medo ou discriminação. Todos querem moldar seu próprio destino. São direitos universais e devemos apoiá-los em toda parte."

"Quantas vezes se escuta que o Brasil é o país do futuro? Bom, o futuro chegou"

"Quando os governos se responsabilizam por seu povo, o povo tem mais chances de prosperar."
"Hoje, essa cidade (Brasília) e esse país são um modelo para o futuro, mostrando que a democracia é o melhor parceiro para o futuro."

"O Brasil mostrou que a democracia ainda é o melhor caminho para o progresso econômico."

"Atualmente, os Estados Unidos e o Brasil são as duas maiores democracias e as duas maiores economias do continente. O Brasil é um líder regional que promove maior cooperação em todas as Américas e, cada vez mais, o Brasil é um líder global, passando de nação beneficiária de ajuda externa a nação doadora, apontando o caminho para um mundo sem armas nucleares e estando à frente dos esforços globais para enfrentar as mudanças climáticas."


Fonte: Reuters, AP photos, Getty Images

Novos tempos

Em 8 anos no Poder, Lula não convidou Fernando Henrique Cardoso para uma reunião, ao contrário, passou seus dois mandatos criticando seus antecessores e atribuindo a si as benfeitorias que permitiram ao Brasil crescer com uma moeda estável e com a inflação equilibrada.

Mas passada a Administração Lula, sua sucessora já deu claros exemplos que não teremos "mais do mesmo", e não apenas na Política Fiscal, na Diplomacia ou na questão Ética, Dilma parece já demonstrar maior disposição em dialogar, em promover a troca de experiências e já demonstra reconhecer que não foi Lula quem descobriu o Brasil.

Passados três meses desde o início de seu Governo, Dilma já demonstrou cordialidade e respeito pelos seus antecessores, em especial o ex-Presidente Fernando Henrique Cardoso que apesar de opositor, tem boa relação com Dilma.

Em um evento em homenagem aos 90 anos do Grupo FOLHA, Dilma Rousseff não só cumprimentou FHC como fez um convite para que ele fizesse uma visita à ela no Palácio do Planalto, convite este, inédito, que nunca havia sido feito, nem por cortesia, pelo então Presidente Lula.

Agora, com a visita de Obama ao Brasil, Dilma e o Palácio do Itamaraty convidou todos os ex-Presidentes brasileiros para um almoço em homenagem a Barack Obama. FHC não só compareceu, como foi colocado na mesa principal do almoço, ao lado da Presidente Dilma, do casal Obama e outras autoridades.

É certo que estamos em novos tempos, quando tais fatos surpreendem, esperávamos "mais do mesmo" e as mudanças de comportamento ficam evidentes, assim como as orientações políticas, econômicas e diplomáticas como um todo.

Fonte: Stuckert Filho, Helena Chagas, Marcelo Justo

Comitiva Presidencial

Enquanto Obama corta as largas avenidas de Brasília com um grande comboio de seguranças e carros blindados, um outro presidente americano fez uma visita á Brasília, há mais de 50 anos.

No caso, a visita foi do Presidente Eisenhower e sua comitiva que eu  faço questão de postar no blog, afinal, estamos em plena visita do homem mais poderoso do mundo ao Brasil, e que certamente se fixará na história, assim como as que seus antecessores outrora fizeram.
Fonte: LIFE

sábado, 19 de março de 2011

Coerência (2)


Bill Clinton e Pelé em visita
ao Rio de Janeiro em 1997
 
Em 15 de Outubro de 1997 o então Presidente dos EUA, Bill Clinton fez uma visita ao Brasil e passou pelo Rio de Janeiro, na ocasião em que ele visitou o Morro da Mangueira e jogou bola com Pelé.

Reportagem de 15/10/1997 - Visita de Bill Clinton ao Brasil

Em um dado momento do vídeo, o jornalista cita um movimento de partidos de "esquerda" protestando contra a visita do Presidente Clinton. Até aí, nada de anormal, e curioso é que o vídeo tem 3 mnutos e 28 segundos,  no instante 3min20s é possível ver uma bandeira do PT, e militantes do partido unidos ao movimento, protestando contra a visita do Presidente dos EUA.

Passados 14 anos, é curioso que esse mesmo PT que outrora era anti-americano e até pouco tempo atrás batia palma para Fidel Castro hoje esteja orgulhoso com a visita do Presidente Barack Obama ao Brasil. 

PT protestava contra a visita do Presidente
dos EUA Bill Clinton ao Brasil, em 1997
Confesso que não entendo a ideologia e as práticas petistas, seja na questão econômica, na questão ética, política, social e agora também quanto à diplomacia. O PT insiste, na incoerência ou na verdadeira inconsistência de um partido que ao virar Governo "apagou" da memória tudo que havia feito e dito enquanto Oposição.

Pobre povo brasileiro que talvez não se lembre dessas incoerências entre o PT Governo, e o fantasma do PT Oposição, mas eu faço questão, e não poupo esforços, para que de tempos em tempos o passado refresque nossa memória, pois apenas a história derruba as inverdades, desconstrói as incosnsistências e o marketing político, sobram as ações e suas consequências. 


Fonte: Abril, Jornal Nacional, G1

Abaporu






Exposição no Palácio do Planalto conta com o famoso quadro "Abaporu" de Tarsila do Amaral. A exposição foi visitada hoje pelo Presidente Barack Obama e sua esposa, em visita à Presidente Dilma Rousseff.

Fonte: Stuckert Filho/PR

Obama chegou





















 






 Fonte: Daylife

Novo tom

Obama chegou há poucos minutos no Brasil, mas já percebemos um novo tom da diplomacia brasileira. À começar pelo Ministro de Relações Exteriores do Brasil, Antônio Patritota que já fala em reparar ou reconstruir uma sólida parceria com o Governo americano.

Mas o que mudou em um ano? Além da saída de Lula e de seu Ministro de Relações Exteriores, pouco mudou, teoricamente, afinal o partido e as orientações política do atual Governo são as mesma do governo anterior.

Acontece que o atual Governo, e a própria Presidente Dilma já declararam que não vão intervir no Itamaraty, órgão que cuida da diplomacia brasileira, como até pouco tempo se fazia. Dilma e seu Governo também trocaram o discurso do anti-americanismo por um discurso mais ameno, mais sóbreo, e já deixaram claro que não vão ser coniventes com ditaduras e governos autoritários que desrespeitam a Democracia, a Liberdade e os Direitos Humanos como até pouco tempo era rotina do Itamaraty e do Governo Federal. 

Basta lembrar a calorosa recepção que Lula deu ao seu "companheiro" do Irã, Ahmadinejad que não só é considerado um ditador, como também censurou a imprensa, perseguiu jornalistas e opositores e incentivou a pena de morte de mulheres "consideradas adúlteras". Ainda nesse caso, enquanto o mundo condenava o Irã por suposto enriquecimento de Urânio e um possível potencial nuclear, Lula se passou por pacifista, viajou para o Irã à fim de costurar um acordo que satisfizesse o mundo.

Mas o acordo com o Irã só satisfez o próprio ditador iraniano que continuaria enriquecendo Urânio e ameaçando a Segurança no Oriente Médio, no Conselho de Segurança da ONU o Brasil se portou desafinado com os EUA e isso nos garantiu ainda mais desgaste que nos colocou em um buraco negro diplomático, onde a chance de sairmos dele é através da visita do Presidente Obama ao Brasil.

Após o vexame no Conselho de Segurança e o comportamento irresponsável de Lula se familiarizando com os ditadores mundiais, os EUA não viram outra alternativa se não apoiar a candidatura da Índia para uma cadeira permanente no Conselho de Segurança, vaga esta pela qual o Brasil vem lutando a quase uma década, se não mais. 

Lembro também das diversas visitas de Hugo Chávez ao Brasil e de Lula à Venezuela, as trocas de elogios entre eles, discursos eufóricos e anti-americanos serviram para afastar ainda mais a Diplomacia Brasileira e Americana. Sem falar nos outros ditadores, como o da Líbia que foi chamado de "companheiro e irmão", e tantos outros, vale lembrar das rotineiras visitas que Lula fez à Cuba, em uma das ocasiões inclusive soube da greve de fome de um opositor ao regime cubano, e o Presidente do Brasil não fez absolutamente nada, ao contrário, teceu elogios à Fidel Castro e comparou os opositores cubanos que hoje estão presos, aos criminosos brasileiros que superlotam nossas cadeias.  

Fonte: Google, R7, Globo.com

Encontros Históricos

Na semana da visita do Presidente Obama ao Brasil, trago aqui uma série de imagens históricas, que registram os encontros entre os Presidentes brasileiros e os Presidentes americanos.











Roosevelt e Getúlio Vargas













Dutra e Harry Truman 










JK e Eisenhower












João Goulart e John Keneddy











Jimmy Carter e Ernesto Geisel











Fernando Collor e George H. W. Bush











Bill Clinton e Fernando Henrique Cardoso












George W. Bush e Lula



Fonte: Estadão, Life, Flickr Embaixada dos EUA no Brasil, imagens históricas