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domingo, 6 de outubro de 2013

Marina Silva e Eduardo Campos, juntos

Tentaram sistematicamente boicotar a criação da Rede de Marina Silva. Utilizaram todo o aparato da burocracia e o peso fisiologista do Congresso (leia-se PMDB e PT) para barrar a criação de plataformas de adversários com potencial para "atrapalhar" a reeleição da Presidente Dilma.
 
Logo após o Tribunal Superior Eleitoral declarar oficialmente que a Rede não poderia concorrer nas próximas eleições, por alegada falta assinaturas homologadas, o marqueteiro de campanha de Dilma deu uma declaração um tanto arrogante e precipitada, dizendo que os adversários eram anões e se liquidariam mutuamente, e numa espécie de "autofagia", e com isso, a eleição se resolveria em primeiro turno com garantia de vitória à reeleição da Presidente. Contudo, nem o marqueteiro de Dilma, nem os políticos profissionais poderiam prever o anúncio de uma coalizão surpreendente entre Marina Silva e Eduardo Campos, governador de Pernambuco e Presidente do PSB.
 
Tal coalizão faz com que a próxima eleição ganhe competitividade, deixando de ser mero plebiscito. O surgimento de uma terceira via com musculatura e sustância, ao mesmo tempo em que surpreende a todos, enriquece o processo eleitoral e fortalece a democracia.

Um comentário:

  1. Este blog é genial! Continue com esse ótimo trabalho, podemos ser poucos interessados no que realmente se passa no país, ou por assuntos que a maioria tenta ignorar por ver com tediosidade, porém sempre estaremos atentos e buscando uma verdadeira mudança. Parabéns!
    Ganhou mais um assíduo seguidor.

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