No atual sistema, que tem o nome pomposo de presidencialismo de coalizão, o apoio político tem como moeda de troca não apenas a concessão de ministérios, mas autonomia para que cada partido aliado faça deles o que quiser.
A singularidade do quadro político neste momento é que o temor de uma tempestade não vem da oposição, mas dos próprios (digamos assim) aliados. É o presidencialismo de ocasião – isto é, de coalizão.
Trechos do artigo "Dilma versus aliados" do jornalista Ruy Fabiano.
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