A Eleição, seja em um país que adote o presidencialismo ou o parlamentarismo, é a parte mais importante do processo democrático.
"20 anos depois do fim do império soviético, as antigas repúblicas que orbitavam em torno de Moscou ainda flertam com o autoritarismo. A começar pela Rússia do primeiro-ministro Vladimir Putin, que venceu no domingo eleições fraudulentas." trecho do artigo do jornalista Rodrigo Lopes, Jornal Zero Hora.
O processo de manifestação e insatisfação popular ao redor do mundo foi gerado por problemas econômicos dos EUA, pelas ditaduras opressivas no Norte da África, pela má qualidade do ensino no Chile ou ainda pelos “desgovernos” instalados em países como a Grécia e a Itália; agora atingem também a Rússia, e lutam pela defesa da democracia, da Justiça, transparência e idoneidade de suas eleições.
Em todos esses movimentos, além do forte sentimento de "revolta" que tem tomado conta dos jovens e cidadãos a mobilização tem início na internet e depois se expande até que consiga tomar as ruas.
O grande problema é a forma como o Governo Russo tem tratado a questão. Além de reprimir de forma agressiva e injustificável tais manifestações, eles insistem em negar a veracidade de tais denúncias, não tomando nenhuma providência para que elas sejam, ao menos, apuradas.
Se houve violação das eleições, é preciso que se apure o caso, e que se tome as providências necessárias para reconstituir, ou melhor, para implantar na política Russa, uma dose de democracia, de espírito público, de respeito às leis e à soberana vontade do povo, concordando com ela, ou não.
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